das mãos de um velho carteiro
teu mais recente livrinho
— reticente, corriqueiro...
Livrinho, pois pequenino
— 22 poemas contei;
e não mais de um minuto,
juro, para ler gastei.
(E foi nessa pobre concha
que uma pérola encontrei:
“a flor, para se abrir,
cativou pétala
por pétala
o pensamento de deus.”)
Um minuto, nada mais,
dura a lágrima e sua glória.
Cláudia Brino, teu livrinho,
mesmo sem dedicatória,
fica, agora, aqui guardado
na estante da memória.
24 de janeiro de 2014
A. F.
Caro amigo Foltran suas palavras são uma dedicatória para mim. Adorável saber que você também foi cativado pelo poema citado. Presente lindo sobre o chorando reticências. guardado estará também em minha memória.. Valeu!!!
ResponderExcluirCláudia Brino
Lindo teu poema. Cláudia Brino é intensa.
ResponderExcluirvaleu menina Zezé, somos iguais...
Excluirprofundo e completo seu poema. carinhoso o de Foltran. bela homenagem.parabéns e s$ucessos! rosana banharoli
ResponderExcluirRosana, que legal que você passeou por aqui. e deixou sua presença. grata pelas suas palavras carinhosas. beijos
ExcluirTão doce... já fiquei fã, adorei o poema da moça. Um abraço!
ResponderExcluirBia Hain, você não imagina como fiquei contente com suas palavras, um presente matutino para mim. abraços
Excluirsempre arrasando né? saudades
ResponderExcluirbjs
olá querida kdema, valeu pelo carinho.. etou com saudade também... beijos
ExcluirQue linda homenagem, à poetamiga Cláudia Brino, caro poetamigo Foltran!
ResponderExcluirEu li, reli e treli o "livrinho"... Essas reticências... Pequeninos cristais... Que Preciosidade... Amei a intensidade dos versos lindamente tristes.
Parabéns, Cláudia Brino!
menina Cris o que lhe dizer diante de tanto confete..rsss
Excluirsó tenho a agradecer o carinho seu e de todos.. p
uxa vida estou em jubilo... grata .. grata...
Você merece, poemas irretocáveis! Mas por favor desconsidere a vírgula após a palavra "homenagem" digitada em meu comentário anterior. Ô louco... (olhe as reticências... Preciso revisar o que escrevo! Hehehehe...
ExcluirLivrinho sem dedicatória, conto prometido e não entregue... Ah, qts lembranças...
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